O Livro “Cidade e as Serras” traz uma crítica sobre o modo de vida da cidade e tendo como oposto o vida no campo.
A vida na cidade, segundo o livro, é muito regrada, uma pessoa da alta sociedade tem muitos afazeres, negócios a tratar, financeiramente e socialmente.
Com a Revolução Industrial a burguesia da cidade conseguia demonstrar toda a tecnologia e o luxo que a indústria trouxe, nesse período foi quando surgiram as maiores descobertas, pelo fato da revolução ter trazido um certo “gostinho” pelo conhecimento.
Já quando Jacinto (personagem principal do livro) se encontra com o campo ele percebe que a tecnologia e o luxo não são tão importantes quanto ele achava.
Os valores de Jacinto, ao longe de sua estadia no campo mudam, ele já não tem a correria da cidade e nem precisa suportar a “falsidade” que encontra nos seus supostos amigos (outros burgueses que apenas visam à amizade “monetária”).
Atualmente essa relação entre cidade e campo ainda é tida com sentidos opostos, o estresse da cidade se opõem ao sossego do campo.
Assim, o nosso trabalho tenta fazer uma analogia do livro com a sociedade da época.
Mostrando que não é preciso viver na cidade (possuindo riquezas), para viver bem e com dignidade.
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